Faz um ano que se partiu o grande camarada Ramon "Minerinho', companheiro de Luta e de sonhos.
Ele iniciou sua militância no MST no sudeste do Pará e participou da fundação da FETRAF - PA, ai veio para grande Belém, filio-se ao PT-DS (Democracia socialista) tendência interna do PT, logo depois assumiu uma vice diretoria da SUSIPE.
Uma vida curta mais cheia de luta! Viva ao camarada Minerinho!
“’Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida
Estes são os imprescindíveis”
Bertold Brecht
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Sonia Guajajara, da COIAB, entrega Motoserra de Ouro a Kátia Abreu
Sonia Guajajara, vice-coordenadora da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira-COIAB, entrega uma motosserra à Senadora Katia Abreu, em Cancún: "Este é o troféu motossera de ouro pelo reconhecimento do que está fazendo com as florestas e os povos indígenas no Brasil".
A senadora Kátia Abreu recebeu ontem em seu hotel, em Cancún, o prêmio Motosserra de Ouro, por sua defesa ferrenha de mudanças no Código Florestal, em prol de mais desmatamentos no Brasil.
Líder da bancada do agronegócio no Congresso e fiel defensora das propostas de mudanças no Código Florestal brasileiro, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) recebeu das mãos de Sonia Guajajara, vice-coordenadora da COIAB, o prêmio Motosserra de Ouro, símbolo de sua luta incansável pelo esfacelamento da lei que protege as florestas do país.
A senadora recusou o troféu, visivelmente irritada, e deixou para a ativista apenas os comentários irônicos de seus assessores. A condecoração serviu para lembrar aos ruralistas defensores do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que prevê alterações na lei, que essa proposta representa uma grave ameaça ao ambiente.O projeto ruralista anistia desmatadores e reduz o tamanho da área que o proprietário de terra e o Estado estão obrigados a conservar para o bem público. Fazendas, dependendo do tamanho, ou serão dispensadas de ter árvores ou poderão ter menos do que devem atualmente. O projeto também diminui as faixas de floresta em beiras de lagos e rios e em encostas, que além de servir como corredores de biodiversidade evitam enchentes, deslizamentos e protegem a qualidade da água.
Caso a turma da motosserra consiga mudar a lei nos termos em que pretendem, tornarão inviável para o Brasil honrar as metas de queda de desmatamento assumidas em Copenhague, na COP15, que preveem a redução até 2020 de 36% a 39% de nossas emissões de gases-estufa. A proposta prejudica também as negociações sobre Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD), que institui o pagamento para a conservação de floresta para quem vive nela. “Se o Brasil legalizar mais desmatamentos, o custo da conservação aumentará muito e pode tornar a aplicação do REDD no Brasil inviável”, explica André Muggiati, representante da Campanha Amazônia do Greenpeace na COP16.
A bancada da motosserra continua lutando nos bastidores para que um novo e enfraquecido código seja votado a qualquer preço, ainda este ano. Querem que algo tão importante para o Brasil seja decidido já, por uma Câmara em fim de mandato, e sem a devida discussão com a sociedade. “As alterações no Código Florestal representam um retrocesso em uma das legislações florestais mais avançadas do mundo”, diz Muggiati.
Este protesto teve o apoio do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB).
Feliz Natal?
Em um apelo ao espírito natalino, um grupo de ONGs, entre elas o Greenpeace, levou Papai Noel até Cancún para ajudar a impedir que a bancada do agronegócio empurre suas propostas de mudança no Código Florestal goela abaixo dos brasileiros.
O bom velhinho ficou nesta manhã na porta do Cancun Messe, um dos prédios onde acontece a COP16, entregando mudas de árvores aos que passam, acompanhado de ativistas com dois cartazes, em português e inglês, onde se lia “Mudar o Código Florestal = Um Natal sem árvores”. Se as alterações no código forem aprovadas no Congresso, o Brasil pode se preparar para, no futuro, celebrar Natais com bem menos áreas de florestas.
O Papai Noel em Cancún teve como parceiros o Observatório do Clima, o Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), além do Greenpeace.
A senadora Kátia Abreu recebeu ontem em seu hotel, em Cancún, o prêmio Motosserra de Ouro, por sua defesa ferrenha de mudanças no Código Florestal, em prol de mais desmatamentos no Brasil.
Líder da bancada do agronegócio no Congresso e fiel defensora das propostas de mudanças no Código Florestal brasileiro, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) recebeu das mãos de Sonia Guajajara, vice-coordenadora da COIAB, o prêmio Motosserra de Ouro, símbolo de sua luta incansável pelo esfacelamento da lei que protege as florestas do país.
A senadora recusou o troféu, visivelmente irritada, e deixou para a ativista apenas os comentários irônicos de seus assessores. A condecoração serviu para lembrar aos ruralistas defensores do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que prevê alterações na lei, que essa proposta representa uma grave ameaça ao ambiente.O projeto ruralista anistia desmatadores e reduz o tamanho da área que o proprietário de terra e o Estado estão obrigados a conservar para o bem público. Fazendas, dependendo do tamanho, ou serão dispensadas de ter árvores ou poderão ter menos do que devem atualmente. O projeto também diminui as faixas de floresta em beiras de lagos e rios e em encostas, que além de servir como corredores de biodiversidade evitam enchentes, deslizamentos e protegem a qualidade da água.
Caso a turma da motosserra consiga mudar a lei nos termos em que pretendem, tornarão inviável para o Brasil honrar as metas de queda de desmatamento assumidas em Copenhague, na COP15, que preveem a redução até 2020 de 36% a 39% de nossas emissões de gases-estufa. A proposta prejudica também as negociações sobre Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD), que institui o pagamento para a conservação de floresta para quem vive nela. “Se o Brasil legalizar mais desmatamentos, o custo da conservação aumentará muito e pode tornar a aplicação do REDD no Brasil inviável”, explica André Muggiati, representante da Campanha Amazônia do Greenpeace na COP16.
A bancada da motosserra continua lutando nos bastidores para que um novo e enfraquecido código seja votado a qualquer preço, ainda este ano. Querem que algo tão importante para o Brasil seja decidido já, por uma Câmara em fim de mandato, e sem a devida discussão com a sociedade. “As alterações no Código Florestal representam um retrocesso em uma das legislações florestais mais avançadas do mundo”, diz Muggiati.
Este protesto teve o apoio do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB).
Feliz Natal?
Em um apelo ao espírito natalino, um grupo de ONGs, entre elas o Greenpeace, levou Papai Noel até Cancún para ajudar a impedir que a bancada do agronegócio empurre suas propostas de mudança no Código Florestal goela abaixo dos brasileiros.
O bom velhinho ficou nesta manhã na porta do Cancun Messe, um dos prédios onde acontece a COP16, entregando mudas de árvores aos que passam, acompanhado de ativistas com dois cartazes, em português e inglês, onde se lia “Mudar o Código Florestal = Um Natal sem árvores”. Se as alterações no código forem aprovadas no Congresso, o Brasil pode se preparar para, no futuro, celebrar Natais com bem menos áreas de florestas.
O Papai Noel em Cancún teve como parceiros o Observatório do Clima, o Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), além do Greenpeace.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
DEU NO JUVENTUDE EM PAUTA POR LEOPOLDO VIEIRA
Nasce o novo Conjuve
Gabriel Medina, com 38 votos a 16 sobre João Vidal, foi eleito ontem o novo presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). Ele era candidato apoiado pelo Fórum Nacional de Movimentos e Organizações Juvenis, o FONAJUVES, mas também recebeu os votos da CONTAG, da Rede de Jovens do Nordeste e da Juventude da CUT. Vidal era o vice-presidente do órgão, na gestão de Danilo Moreira, também Secretário Nacional de Juventude do Governo Federal, que se encerrou ontem.
Gabriel Medina é da Democracia Socialista (tendência interna do PT), tem larga trajetória no movimento estudantil e pelas políticas públicas de juventude, compondo a geração que impulsionou esse tema no Brasil, com muito esforço, seja em governos, parlamento, sociedade civil e organizações políticas, que privilegiavam a interlocução e a intervenção quase que exclusivamente com o movimento estudantil.
A candidatura dele estava sendo costurada e articulada há um certo tempo e isso deu uma grande vantagem - aliada a uma boa e representativa plataforma política muito previamente divulgada- para o resultado que já era relativamente esperado. Porém, seus 24 votos, na "largada" causou certa surpresa, revelando que o planejamento da ação, com política com começo, meio, fim, foco, tática e estratégia são - diria o clichê - é a "chave do sucesso".
Habilidoso e competente, na formulação e na articulação política, tenho certeza de que meu amigo pessoal e companheiro de muitas batalhas, Gabriel Medina, será uma liderança que não passará em branco no Conjuve, assim como meus também camaradas valorosos Danilo Moreira e David Barros , que, respectivamente, o antecederam.
Surpresa
Mas, a grande surpresa da eleição foi a candidatura de João Vidal, dirigente da UGT; composta pelo campo político influenciado pela JSB, JCNB (maioria petista), JS/PDT e JPMDB, que, com 16 votos, foi ao segundo turno, deixando fora a chapa liderada pelo espectro político influenciado pela UJS e juventude do novo Partido Pátria Livre (ex-MR-8), no qual se inserem grandes entidades como a UNE e a UBES. Ela obteve obteve 15votos.
Todos apostavam na retirada da candidatura de João Vidal, pelo poder de atração dos pólos considerados mais potentes, mas os conselheiros assistiram o nascimento, sim, de um novo pólo político, indubitavelmente forte para influenciar o destino das PPJs dfo Governo Federal, nos estados, muncípios e sociedade civil, a ser desenvolvido e fortalecido, claro, sem sectarismos e confusão política.
Postado por Leopoldo Vieira às 11:19 AM
Gabriel Medina, com 38 votos a 16 sobre João Vidal, foi eleito ontem o novo presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). Ele era candidato apoiado pelo Fórum Nacional de Movimentos e Organizações Juvenis, o FONAJUVES, mas também recebeu os votos da CONTAG, da Rede de Jovens do Nordeste e da Juventude da CUT. Vidal era o vice-presidente do órgão, na gestão de Danilo Moreira, também Secretário Nacional de Juventude do Governo Federal, que se encerrou ontem.
Gabriel Medina é da Democracia Socialista (tendência interna do PT), tem larga trajetória no movimento estudantil e pelas políticas públicas de juventude, compondo a geração que impulsionou esse tema no Brasil, com muito esforço, seja em governos, parlamento, sociedade civil e organizações políticas, que privilegiavam a interlocução e a intervenção quase que exclusivamente com o movimento estudantil.
A candidatura dele estava sendo costurada e articulada há um certo tempo e isso deu uma grande vantagem - aliada a uma boa e representativa plataforma política muito previamente divulgada- para o resultado que já era relativamente esperado. Porém, seus 24 votos, na "largada" causou certa surpresa, revelando que o planejamento da ação, com política com começo, meio, fim, foco, tática e estratégia são - diria o clichê - é a "chave do sucesso".
Habilidoso e competente, na formulação e na articulação política, tenho certeza de que meu amigo pessoal e companheiro de muitas batalhas, Gabriel Medina, será uma liderança que não passará em branco no Conjuve, assim como meus também camaradas valorosos Danilo Moreira e David Barros , que, respectivamente, o antecederam.
Surpresa
Mas, a grande surpresa da eleição foi a candidatura de João Vidal, dirigente da UGT; composta pelo campo político influenciado pela JSB, JCNB (maioria petista), JS/PDT e JPMDB, que, com 16 votos, foi ao segundo turno, deixando fora a chapa liderada pelo espectro político influenciado pela UJS e juventude do novo Partido Pátria Livre (ex-MR-8), no qual se inserem grandes entidades como a UNE e a UBES. Ela obteve obteve 15votos.
Todos apostavam na retirada da candidatura de João Vidal, pelo poder de atração dos pólos considerados mais potentes, mas os conselheiros assistiram o nascimento, sim, de um novo pólo político, indubitavelmente forte para influenciar o destino das PPJs dfo Governo Federal, nos estados, muncípios e sociedade civil, a ser desenvolvido e fortalecido, claro, sem sectarismos e confusão política.
Postado por Leopoldo Vieira às 11:19 AM
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
DEU NO BLOG MILITANCIA VIVA - POSTADO POR EDUARDO BUERES
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010GUERRILHA DO ARAGUAIA: BRASIL E CONDENADO
A lei da anistia não impede a punição dos responsáveis
Brasil é condenado na OEA e responsabilizado pelo desaparecimento entre 1972 e 1974, sem investigações de 62 pessoas na região do Araguaia
Corte Interamericana de Direitos Humanos determina que o Estado deve investigar os fatos ocorridos na época da guerrilha do PCdoB na região
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Brasil por sua responsabilidade pelos desaparecimentos de 62 pessoas, ocorridos entre 1972 e 1974, na região conhecida como Araguaia.
Na ocasião, a chamada Guerrilha do Araguaia, formada por militantes do PCdoB, foi duramente reprimida pelo Exército brasileiro, sob o comando da ditadura civil-militar que havia se instalado no país em 1964. Em sua sentença, a Corte IDH determina que o Estado brasileiro investigue penalmente os fatos por meio da Justiça ordinária, já que, segundo a corte, “as disposições da Lei de Anistia que impedem a investigação e sanção de graves violações de direitos humanos são incompatíveis com a Convenção Americana e carecem de efeitos jurídicos”.
Assim, a Lei de Anistia não representaria um obstáculo para a identificação e punição dos responsáveis. A Corte Interamericana já notificou a respeito de sua sentença o governo brasileiro, os representantes das vítimas e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
Além disso, a Corte IDH determinou que o Brasil também é responsável “pela violação do direito à integridade pessoal de determinados familiares das vítimas, entre outras razões, em razão do sofrimento ocasionado pela falta de investigações efetivas para o esclarecimento dos fatos”.
Para completar, o órgão conclui, igualmente, que o país é responsável pela violação do direito à informação estabelecido na Convenção Americana, devido à “negativa de dar acesso aos arquivos em poder do Estado com informação sobre esses fatos”. Por outro lado, reconheceu as iniciativas e medidas de reparação que vêm sendo adotadas.
Fonte:Blog do Celso Jardim
Postado por Eduardo Bueres
A lei da anistia não impede a punição dos responsáveis
Brasil é condenado na OEA e responsabilizado pelo desaparecimento entre 1972 e 1974, sem investigações de 62 pessoas na região do Araguaia
Corte Interamericana de Direitos Humanos determina que o Estado deve investigar os fatos ocorridos na época da guerrilha do PCdoB na região
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Brasil por sua responsabilidade pelos desaparecimentos de 62 pessoas, ocorridos entre 1972 e 1974, na região conhecida como Araguaia.
Na ocasião, a chamada Guerrilha do Araguaia, formada por militantes do PCdoB, foi duramente reprimida pelo Exército brasileiro, sob o comando da ditadura civil-militar que havia se instalado no país em 1964. Em sua sentença, a Corte IDH determina que o Estado brasileiro investigue penalmente os fatos por meio da Justiça ordinária, já que, segundo a corte, “as disposições da Lei de Anistia que impedem a investigação e sanção de graves violações de direitos humanos são incompatíveis com a Convenção Americana e carecem de efeitos jurídicos”.
Assim, a Lei de Anistia não representaria um obstáculo para a identificação e punição dos responsáveis. A Corte Interamericana já notificou a respeito de sua sentença o governo brasileiro, os representantes das vítimas e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
Além disso, a Corte IDH determinou que o Brasil também é responsável “pela violação do direito à integridade pessoal de determinados familiares das vítimas, entre outras razões, em razão do sofrimento ocasionado pela falta de investigações efetivas para o esclarecimento dos fatos”.
Para completar, o órgão conclui, igualmente, que o país é responsável pela violação do direito à informação estabelecido na Convenção Americana, devido à “negativa de dar acesso aos arquivos em poder do Estado com informação sobre esses fatos”. Por outro lado, reconheceu as iniciativas e medidas de reparação que vêm sendo adotadas.
Fonte:Blog do Celso Jardim
Postado por Eduardo Bueres
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
"OS RATOS SÃO SEMPRE OS PRIMEIROS A ABANDONAR O NAVIO."
Mal acabou o Governo, já tem militantes da DS tendência interna do PT pulando fora do barco. Um certo militante da JDS/ de Ananindeua movimento estudantil Kizomba, que na eleição do DCE na Ufpa estava fazendo campanha para chapa 2 do PSOL e PSTU.
Será que dessa vez vai rolar "cabeças"?
Parauapebas receberá investimentos do PAC-2.
Deu no http://blogdajoelmaleite.blogspot.com/
Lula anuncia 315 milhões para obras de saneamento no Pará
A informação foi divulgada na cerimônia que anunciou os projetos aprovados para a 2ª versão do Programa de Aceleração do Crescimento - o PAC 2 - nas modalidades Social e Urbano, nesta segunda-feira (6), em Brasília. O evento reuniu centenas de autoridades, entre elas, a governadora Ana Júlia Carepa.
O eixo social e urbano obteve um aumento de recursos de 63% em relação à primeira edição do PAC. Agora consta de 13 temas, com ampliação da capacidade de investimento em infraestrutura urbana no país para ações de educação, saúde, segurança, esporte e lazer, desenvolvimento social, entre outros.
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