%5B1%5D.jpg)
Nesta segunda-feira, 24, o Secretário de Estado de Educação, professor Luís Cavalcante, recebeu em audiência, em seu gabinete, representantes do movimento estudantil de diversas entidades, entre elas a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Acadêmica Paraense (UAP), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes). A construção e reestruturação de grêmios estudantis e a nova carteirinha de estudante foram temas em discussão. Estudantes também falaram sobre os prejuízos da greve dos professores da rede estadual.
A comissão apresentou propostas sobre a construção de novos Grêmios estudantis e a emissão da nova carteirinha de estudante. As entidades estudantis presentes pediram a edição de uma portaria fixando que somente Umes, Ubes e Une possam emitir a carteirinha de estudante para evitar problemas com o documento. O secretário respondeu que analisará a reivindicação dos estudantes devendo ouvir outras entidades estudantis sobre o assunto.
O professor Luís Cavalcante ressaltou a importância da reunião para o fortalecimento da organização dos estudantes: “Eu sempre apoiei o movimento estudantil, pois, quando estudante, ajudei nessa organização dos grêmios, que podem contribuir, inclusive no combate à violência na escola”, disse.
Mariana Freitas, vice-diretora da Ubes e vice-presidente da Umes, reforçou a necessidade de construção dos novos Grêmios para se combater a violência nas escolas e sobre a emissão da carteirinha de estudante. “Já tivemos problemas com carteirinhas e isso enfraquece o movimento”, explicou a estudante.
Sobre a paralisação dos professores da rede pública, ela disse que os estudantes são contra a greve “porque ela está sendo abusiva. Esta é a terceira greve e eles não conversaram com a gente, não conversaram com as outras categorias e esse movimento só favorece os professores”, observou. Mariana destacou que os mais prejudicados são os estudantes de ensino médio, que vão fazer o vestibular e já passaram por três paralisações desde o primeiro ano. “Não dá para repor as aulas em julho e dezembro, porque é muita coisa para ver e fica muito corrido. Quem vai fazer vestibular fica prejudicado”, observa. Mariana ressaltou que todas as entidades estudantis presentes à reunião são contra a paralisação das aulas.
O Presidente da Ubes, Cleiton Costa, falou sobre o objetivo da reunião: “Estamos nos preparando para construir o segundo encontro de Grêmios ainda este ano; logo, nosso objetivo também é fortalecer o movimento estudantil secundarista e construir Grêmios estudantis em várias escolas”.
Pedro Fonteles, presidente da UAP e militante da UNE, também ressaltou a importância da parceria com a Seduc: “A gente reconhece o objetivo do Governo do Estado em criar relações com o movimento estudantil, para que possamos fazer em conjunto o aprofundamento das transformações educacionais no nosso Estado”.
Giovane Silva (Estagiário)
Rai Pontes
Ascom/Seduc
%5B1%5D.jpg)
isso é só dicurso,querem visibilidade,haha coitados
ResponderExcluirMUITOS ESTUDANTES NOS PROCURARAM. TEMOS DEVER DE ATENDER SEU ANSEIOS, QUEREMOS QUE OS ESTUDANTES TENHAM VOZ. E SEJAM REPRESENTADOS.QUEREMOS VISIBILIDADE AO MOVIMENTO ESTUDANTIL.
ResponderExcluirPrimeiramente!! o movimento estudantil nesse país anda sem respaldo algum.
ResponderExcluirsegundo! com essas representações seguinifica que vai de mal a pior rsrsr sem quadro algum.
aluno do godin
Eu gostaria que o companheiro acima explicasse porque o movimento estudantil anda sem respaldo e que propriedade você tem para falar que o nosso movimento está com representações insignificantes?
ResponderExcluirSe você companheiro tem opiniões, soluções e sugestões, nós do movimento estudantil em geral estamos totalmente abertos para recebe-lo, escutá-lo e se realmente suas soluções para os dilemas estudantis forem coerentes nós(movimento estudantil) intermediaremos.
Nós só queremos que mostrem as caras, que façam que nem esses jovens, que mesmos tendo suas capacidades desvalorizadas por muitos dos nossos..., estão mesmo assim indo a luta, correndo atrás de quem pode nós escutar e agir junto conosco. VENHA COMPANHEIRO ser um de nossos representantes. Só assim podemos nos fortalecer ainda mais e lutar por aquilo que eu preciso, que você precisa e todos estudantes também precisam.
Márcinha
Vocês deveriam se envergonhar de estarem bajulando secretários comandados por um governo que muito pouco se preocupa com a educação. A educação no nosso Estado está indo de mal a pior, vocês não enxergam? Antes de se intitularem representantes dos estudantes deveriam pensar em ter escrúpulos, saibam separar o movimento estudantil dos partidos políticos, é nesse campo que vocês estão se perdendo. Deveriam mesmo juntar-se a luta dos trabalhadores da educação, que é justíssima. Rebelem-se por uma sociedade justa e igualitária que assim terão nosso apoio. Viva a verdadeira juventude e todos os que não se vendem!!
ResponderExcluirEterno estudante e defensor da escola pública de qualidade.